No que diz respeito a recuperação vista no índice S&P 500, um tema que venho explorando em demasia por aqui é a divergência entre as estimativas feitas por analistas e o comportamentos dos agentes de mercado.
Neste vídeo, o Marink buscou unir alguns tópicos importantes para a nossa compreensão do atual momento nos mercados globais: a recuperação S&P 500, a dinâmica vista na curva de juros dos treasuries, as ideias do famoso macroeconomista, Dr. Lacy Hunt, e a sazonalidade do Ibovespa.
Se tradicionalmente é o cão que balança o rabo, muito já se discutiu no mercado que passamos para uma fase onde "o rabo balança o cão". Esta expressão é uma tentativa de ilustrar a relação entre os preços dos ativos e os preços de seus derivativos.
Abaixo, compartilho uma análise interessante preparada por Rodrigo Cortes da AveraTrading. Rodrigo busca responder a seguinte pergunta: como seria a performance daquele que opta por investir somente em um determinado trimestre do ano?
Em agosto de 2011, o empreendedor Marc Andreessen publicou um famoso artigo no jornal Wall Street Journal cujo título era "Why is software eating the world?", ou "Por que os softwares estão devorando o mundo?".
É bem provável que a forte recuperação vista nos mercados de ações global -- com destaque para as ações do índice S&P 500 -- esteja associada à expectativa de que os resultados corporativos do 3T21 serão bem melhores do que as estimativas dos analistas. Conforme já escrevi por aqui em "Analistas vs. Mercado", os analistas estão bem conservadores,...
Neste vídeo, o Marink nos convida a refletir sobre o fato de estarmos vivendo um período de escassez global. Uma escassez estrutural que não só afeta os semicondutores e o petróleo, mas também diversos outros bens de consumo. Até mais importante do que a escassez de alguns produtos, talvez, seja a escassez de mão-de-obra que se faz presente nos...
No auge da crise da dívida europeia em 2012, Mario Draghi, então presidente do Banco Central Europeu (BCE), ficou famoso mundialmente ao dizer que o BCE faria o que fosse necessário ("We will do whatever it takes") para salvar a Europa e sua moeda, o euro.
Apesar do alívio visto ontem nos índices norte-americanos, há quem diga que o movimento foi pontual, e não uma reversão de tendência. O argumento neste caso se apoia em dados técnicos associado ao fato do S&P500 permanecer abaixo de sua média móvel de 50 dias. Mas, deixando a parte técnica para os que realmente entendem disso, vamos analisar alguns...
A pandemia nos deixou uma situação de escassez global com impacto direto nos preços de bens de consumo e commodities. E aí será que a Petrobras vai mais longe? Este é o tema que o Marink discute neste vídeo.
Vivemos um momento de incerteza global. Há preocupações por toda parte. Neste vídeo, o Marink faz comentários sobre o que diz respeito à tendência das bolsas globais e sobre a China, que está no comando das decisões mais impactantes. Confira!
Acima, Anatole Kaletsky, co-fundador da Gavekal. Kaletsky classifica muitas das preocupações vigentes como exageradas, transitórias e irrelevantes.