Hoje vou tomar emprestado o "juridiquês" e invocar o princípio do contraditório e da ampla defesa em nome dos "vendidos" que foram "massacrados" nos últimos três dias da semana passada. Como podemos ver nas tabelas abaixo, os "comprados" partiram para agressão de forma global e generalizada:

Será que a pizza paulistana é melhor do que a nova iorquina? Há controvérsias... Mas, quando o assunto é dinheiro, este parece caminhar de volta para NY. Neste texto o meu objetivo é tentar transmitir uma ideia de divergência muito comum em tempos de crise, em tempos de guerra.

Por muitos anos as "big techs" ignoraram o clamor dos banqueiros de Wall Street para que promovessem um "split" de suas ações. Com uma base acionária dominada por investidores institucionais, os diretores destas gigantes não viam sentido em perder tempo com algo tão irrelevante.

Roubei a expressão acima da newsletter "Quoth The Raven" publicada no ZeroHedge. Nela, o autor faz duras críticas a política monetária vigente nos EUA que tem como objetivo a ideia de que é possível gerar um bem estar para todos, a todo o tempo. Um objetivo certamente utópico.

Em confrontos entre regimes democráticos (ocidente) e ditatoriais (Rússia/China), um problema é que o lado democrático tem a necessidade política de comemorar cada vitória.

Será que todos os problemas geopolíticos em torno da Ucrânia é uma "cortina de fumaça" para Biden? Esse é um questionamento essencial, já que o principal problema dos EUA, agora, é a inflação. E isso ocorre justamente em um período em que Biden está cada vez mais fraco.

Pensando estritamente do ponto de vista econômico, é possível contemplar que a decisão dos EUA e aliados de congelar as reservas internacionais da Rússia seja uma forte candidata a ser considerada no futuro como um dos eventos mais significativos desta década que está em curso.