Investindo em arte
Hoje escrevo a respeito de investimentos alternativos. Em particular, na possibilidade de se tornar um cotista de um fundo que investe em quadros e um outro que adquire fazendas nos Estados Unidos.
Veja abaixo o comercial feito por uma destas empresas especializadas em investimentos alternativos. Em destaque, um quadro de Pablo Picasso adquirido por uma pechincha e vendido por milhões de dólares.
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O que acho mais fascinante nesta classe de investimentos não é necessariamente o seu retorno potencial. Este, como sabemos, é muito difícil de ser estimado e depende de diversos fatores; até mesmo da sorte.
Contudo, há uma peculiaridade neste tipo de investimento que julgo ser de grande valia. Refiro-me a baixa correlação entre os retornos gerados por investimentos alternativos em relação a investimentos tradicionais em ações e renda fixa.
Em outras palavras, investimentos alternativos representam uma ótima oportunidade de diversificação.
Está certo que a liquidez associada a uma obra de arte ou a uma fazenda tende a ser um problema. Todavia, ao adquirir estes investimentos através de um fundo, o problema da liquidez tende a ser amenizado.
Já faz tempo que planejo abordar este tópico por aqui. Ocorre que, sempre que saio para ouvir meus podcasts, ouço comerciais a respeito destes tais investimentos alternativos. E não é que eles fazem sentido!
Isso aqui pode até parecer uma propaganda, mas o meu objetivo é te chamar atenção para importância de manter em carteira ativos não correlacionados.
Uma boa sexta-feira a todos,
Marink Martins